
Numa ponta, a cama. Na outra, o closet. Entre as duas extremidades do ambiente, 7 m de distância. Esse formato comprido desagradava à moradora, mas uma cortina com função de divisória resolveu o problema. "Se tivesse optado por uma porta de correr, os espaços ficariam compartimentados. O tecido trouxe fluidez", diz o designer Paulo Castellotti, autor do projeto. Um trilho suíço, fixado no teto, sustenta a cortina de gaze de linho (Villa Nova), que divide com leveza os espaços de dormir e vestir. Execução de Carlos Maia. O papel de parede da cabeceira é da loja virtual Wallpaperfromthe70s, e a roupa de cama, da Auping.
Cortinas na sala da casa nova não estavam nos planos da florista Rebeca Kocubej, que desejava enxergar o jardim pelas janelas. "Mudei de ideia durante o verão, quando o sol passou a incidir nos móveis", conta. Uma amiga, dona de uma confecção de roupa de mesa, sugeriu o tecido de um pano de prato: algodão feito em tear manual. "Adorei a ideia, pois o material tinha tudo a ver com o estilo de minha casa", diz. O modelo escolhido foi o romano, que permite aberturas em várias alturas. "Toda visita que chega comenta a cortina. Deu uma aquecida na área social", afirma. Cadeiras da Conceito Firma Casa, aparador da Brinna e luminária da Lumini.
Feitos pela artesã Vera Marques, com a largura das janelas (90 cm), os tecidos são erguidos por meio de um sistema de monocontrole e, sem varetas, formam drapeados. Execução da Inova-se.
Por casa.abril.com.br











Nenhum comentário :
Postar um comentário